Explorando a Gastronomia Autêntica da Ilha de Fernando de Noronha: Uma Jornada com o Chef Marcos Lôbo,

 

Explorando a Gastronomia Autêntica da Ilha de Fernando de Noronha: Uma Jornada com o Chef Marcos Lôbo

Data: 31/01/2024 | Horário: 05h35

Fonte de Marcos Lôbo;

Desde 2009, o Chef Marcos Lôbo vem mergulhando nas complexidades da gastronomia da deslumbrante Ilha de Fernando de Noronha. Uma ilha que, apesar de suas dificuldades logísticas para abastecer sua culinária desde os tempos de seu descobrimento, mantém-se como um patrimônio histórico da humanidade. Esse status é justificado por sua posição crítica na cadeia alimentar, alimentando várias espécies marinhas, como atum, peixe agulha, cetáceos, tubarões e tartarugas marinhas.

Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;

A preservação da fauna e flora da ilha é crucial, e, apesar das proibições, o Chef Marcos Lôbo acredita que um trabalho consciente pode resgatar a antiga gastronomia sem prejudicar o ecossistema. A ilha, descoberta por portugueses, ingleses, franceses, holandeses e, mais recentemente, pelos EUA, testemunhou a presença de notáveis ambientalistas e naturalistas, incluindo José Truda Palazzo Júnior e Charles Darwin. Agora, é a vez de Marcos Lôbo, um pesquisador e investigador da gastronomia brasileira, conduzir sua própria expedição culinária.

Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;

No século XVI, a ilha foi marcada por descobertas, mas é o século XXI que vê uma tentativa de resgate gastronômico. Marcos Lôbo, dedicado a descobrir e reintroduzir a autenticidade culinária nas mesas dos bares e restaurante locais está colaborando com órgãos públicos para resgatar pratos esquecidos.

Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;

Sua pesquisa começou nas praias, explorando desde a Praia do Cachorro até a Praia do Brodô, observando a pesca da sardinha pelos nativos. O uso consciente dos recursos como a sardinha, poderia inspirar uma variedade de pratos, aproveitando a riqueza de crustáceos presentes no arquipélago.

Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;

Embora a mídia classifique a gastronomia local como mediterrânea Marcos Lôbo argumenta que ela é nativa, com os chefs pernambucanos adicionando seu toque diferenciado. Os turistas buscam experiências únicas, desfrutando de pratos regionais como moqueca de peixe ou frutos do mar, macaxeira frita paella, carne de tubarão, camarão e a galinha da canela preta, uma iguaria local de sabor marcante.

Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte da Internet;
Fonte da Internet;

Atualmente, a ilha abraça duas gastronomias distintas: a dos chefs de cozinha e a dos nativos. A culinária dos nativos, rica em regionalidade, muitas vezes é subestimada pelos visitantes temporários. Marcos Lôbo destaca a importância de explorar essa autenticidade culinária, uma tradição pouco documentada que é parte integrante da história da ilha.

Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;

Ao considerar a ilha como parte do bioma da caatinga e protegida como parque marinho, Marcos Lôbo enfatiza a necessidade de um uso consciente da fauna e flora para impulsionar a gastronomia. A culinária regional, combinada com a expertise gourmet dos chefs, poderia proporcionar uma experiência culinária única, unindo sabores do passado e inovações contemporâneas.

Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;

Em última análise, a ilha revela uma gastronomia regional autêntica, preparada pelos nativos, que, aos olhos do Chef Marcos Lôbo, é a verdadeira joia da ilha. Antes de partir, ele sugere saborear pratos como galinha cabidela da canela preta, fritada de aratu, carne de tubarão, arroz de polvo e uma variedade de crustáceos, representando a rica herança gastronômica da Ilha de Fernando de Noronha.

Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;
Fonte de Marcos Lôbo;

CONTATO

Pesquisador e Gastrônomo/Chef Marcos Lôbo

Fone / WhatsApp (81) 99788 6975

mlobo199@yahoo.com.br  

 

 

 

Comentários

Postagens mais visitadas